Category: Comunicação interpessoal

  • O que NÃO devemos fazer nas redes sociais

    O que NÃO devemos fazer nas redes sociais

    Diga-me o que publicas, e eu te direi quem és! Você já deve ter escutado algo similar por aí, mas a conversa aqui é: você sabe o que não devemos fazer nas redes sociais?

    Bem, todo mundo sabe que nós, seres humanos, somos dotados do tal livre-arbítrio, ou seja, podemos fazer tudo o que quisermos. Tudo o que escolhermos fazer. Yes, we can! (como muito bem disse Obama)! Nada nos impede de fazer qualquer coisa, se estivermos determinados a isso.

    Talvez você esteja pensando que não é bem assim, mas elenque algumas escolhas e pense: por que eu NÃO PODERIA fazer isso? Não estamos falando aqui (ainda) em consequências, certo? Apenas em escolher e fazer. Se você escolher, por exemplo, ficar rico, PODE trabalhar para isso; se você escolher ser médico, PODE trabalhar também nesse sentido; se escolher ser saudável, PODE seguir por esse caminho; se escolher ser um atleta campeão, pode suar a camisa para esse fim. Como você vê, tudo são escolhas.

    Agora, toda escolha implica, além de algum tipo de renúncia, uma consequência. Não tem jeito! Cada ação nossa gera um resultado. Tem um reflexo, que pode ser negativo ou positivo. Se você escolheu ficar rico, pode ser que você se torne uma alma super caridosa, ou pode ser que você se transforme em alguém mesquinho.

    Esse exemplo é suficiente para demonstrarmos a você que esse processo comum da vida é simples assim: você pode tudo, mas nem tudo lhe convém fazer.

    Veja: você escolhe uma coisa e essa coisa demanda outra escolha; que demanda outra; e outra … E o caminho vai sendo construído assim, com as consequências de cada escolha gerando resultados que, juntos, passo a passo, levarão você ao objetivo final: ficar rico, no caso do nosso exemplo.

    Agora, profissionalmente falando, se você escolhe passar por um processo de seleção, porque antes escolheu trabalhar naquela determinada empresa, porque antes escolheu arrumar um novo emprego, então, mostraremos a você que há escolhas ainda a fazer que poderão ajudá-lo no alcance desse objetivo: conquistar a vaga!

     

    Para conquistar uma vaga, veja:

    o que NÃO devemos fazer nas redes sociais

     

    A escolha a que estamos nos referindo aqui, neste texto, tem a ver com o modo como você se porta socialmente em rede.

    Vivemos conectados. A gente se expõe todo dia um pouco através da nossa rede de relacionamento virtual, formada pelo Facebook, o WhatsApp, o Instagram, o Twitter e por aí vai… E, por meio dessa exposição, a gente é seguido, observado, criticado, elogiado e julgado o tempo todo (lembrando que fazemos o mesmo!).

    Com base nisso, reflita sobre a seguinte situação: uma pessoa quer muito trabalhar na empresa X e está devidamente inscrita para a seleção de uma vaga que ela almeja. O processo começou e ela já encaminhou o currículo para o setor de recursos humanos (RH) dessa empresa.

    Nos dias de hoje os cuidados com a imagem, contam muito, e como isso não tem nada a ver com se achar bonito ou feio (tá bom?). A gestão de RH acabou introduzindo em suas tarefas de recrutamento a análise de dados pessoais em redes sociais de seus candidatos a colaboradores, a fim de, como parte da seleção (lembre-se disso!), analisar o perfil deles. Sendo assim, a gestora do RH da empresa X fez uma breve pesquisa e chegou ao perfil dessa pessoa de quem estamos falando. O que ela viu? O que ela pensou do que ela viu? Como ela avaliou o que ela viu?

     

    Veja isso:

    “Um estudo realizado por uma das maiores empresas de recrutamento global, Robert Half, com 2.819 executivos de média e alta gerência, aponta que 21% das empresas nacionais afirmaram que utilizam ferramentas de redes sociais para contratações. O Brasil lidera e está na frente de países como Espanha com 18%, Itália e a Holanda ambas com 13%.” (RHPortal, 2015, grifo nosso).

     

    Agora, voltemos à questão das escolhas, que falávamos no começo dessa nossa conversa. Se você escolher ser alguém que se apresenta nas redes sociais:

    • de maneira excessivamente expositiva;
    • ou com fotos vulgares;
    • ou compartilhando notícias falsas, sem fundamentos;
    • ou publicando e mesmo aceitando comentários como xingamentos, palavrões e linguagens agressivas;
    • ou demonstrando arrogância e falta de educação;
    • ou disseminando preconceitos;
    • ou falando mal das pessoas etc.

     

    Chegou a hora de fazer uma faxina no perfil e nos pensamentos, porque esses itens todos aí em cima descrevem exatamente aquilo o que nós não devemos fazer nas redes sociais. Com esse perfil todo, a sua vitrine (isso mesmo!) será vista de forma negativa e você só vai ganhar descrédito na praça! Você vai passar, dessa forma, uma imagem de alguém que é imaturo, irresponsável, desrespeitoso, antiético, mal-educado…

     

    E, cá entre nós, qual empresa vai querer ter esse perfil pessoal de um profissional trabalhando com ela?

    As redes sociais funcionam como uma vitrine de loja. Nessa vitrine, você se mostra, revelando para aquele gestor de RH se o seu perfil é o mais adequado (ou não) para aquela vaga que você tanto almeja e para a empresa. E é aqui que mora o perigo das escolhas…

     

    Por quê?

     

    Porque as empresas esperam, através de seus gestores de recrutamento, contratar profissionais que demonstrem ter um comportamento, eficaz e profissional nas redes da internet. Ainda que o seu perfil seja estritamente pessoal, é assim que se pensa hoje. Você, portanto, estará sendo avaliado, selecionado ou desclassificado também pelo modo como se comporta nas suas redes sociais.

    Atenção para outra dica importante! Deletar tudo sobre você na internet também pode ser uma ideia ruim. Transmite a informação de que está se escondendo, é fechado e de difícil relacionamento.

    Então, vamos lá! A dica é que, enquanto profissional que está em busca de uma ótima oportunidade de trabalho, você deve estar sempre e muito atento e preocupado em cuidar de sua imagem, que é passada através da sua redes sociais na internet.

    Isso tem tudo a ver com o cuidado que você deve ter com o seu marketing pessoal, já que você está na vitrine para entrar no mercado de trabalho. Sendo assim, atenção com a sua postura daqui para frente, pois isso é muito considerado atualmente num processo de seleção.

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    Uma imagem vale mais do que mil palavras

     

    As empresas estão de olhos abertos acompanhando a postura de seus candidatos também no mundo virtual. Elas levam em conta, nessa análise, quesitos como fotos, comentários e até os grupos que o candidato participa. Ou seja, é muito importante que você cuide com postagens de fotos que revelem demasiadamente a sua intimidade ou hábitos que não são saudáveis.

    Outra dica é dar manutenção também aos comentários que você recebe em suas postagens. Não sinta receio em apagar aquele recadinho do primo que adora queimar o seu filme, ainda que seja de brincadeira. E, claro, evite fazer o mesmo!

    As suas escolhas políticas, religiosas e aquela antipatia pessoal também devem ser preservadas, já que vivemos em tempos em que qualquer informação poderá ser usada contra você!

    A reflexão maior que deve ser feita é se o seu perfil na rede social está representando você da melhor forma. Não adianta deletar algumas informações, publicar outras e tentar deixar o seu perfil interessante. Se o seu comportamento real não mudar, a boa reputação não se mantém. É preciso ter essência nas publicações e combinar realmente com quem você é. Use imagens e textos para destacar suas qualidades únicas, seu olhar sobre o mundo.

    O segredo é: procure se destacar positivamente, trabalhando de maneira eficaz o seu marketing pessoal nas mídias digitais, já que a tecnologia passou a ser usada como instrumento para conhecer melhor aquele candidato que deseja ser contrato: você!

    E, para finalizar, cabe lembrar que, depois que você for contratado, não pode relaxar. Mantenha-se atento a essas dicas, pois, com certeza, haverá sempre alguém de olho!

     

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    Veja também:

    o que não devemos fazer nas redes sociais

  • Perguntas: descubra como lidar com as perguntas em suas apresentações

    Perguntas: descubra como lidar com as perguntas em suas apresentações

    Recentemente, nós falamos aqui que, em palestras, é comum dedicar um tempo para as perguntas do público ao finalizar uma apresentação.

    Se você acha que isso não é relevante, se você não gosta de perguntas, de ser questionado e não quer que as pessoas o perguntem, é bom saber que a hora dos questionamentos será, com certeza, um dos momentos mais importantes e produtivos da sua apresentação, tanto para você quanto para os seus ouvintes. Isso porque é nessa hora que você vai tirar as dúvidas específicas e, nessa troca, vai perceber se obteve ou não sucesso ao passar a sua mensagem.

     

    Ou seja, você não pode fechar a sua apresentação sem abrir espaço para as perguntas, ok?

    Você deve estar se perguntando como saberá se teve ou não sucesso ao passar a sua mensagem. O seu público deixará isso claro também pelas perguntas, demonstrando se houve envolvimento com o seu conteúdo e conexão de verdade com você.

    Então, sim! Você deve reservar esse momento e estar preparado para ele!

    Como?

    Estude! Você precisa dominar o assunto sobre o qual irá falar. E isso é o básico! Nesse processo de estudos, procure elaborar perguntas para você mesmo. Depois, grave e ouça as suas explicações. Avalie se você poderia ser mais claro, mais consistente ou, quem sabe, menos prolixo. Cuidado com isso! Ser objetivo, muitas vezes, é fundamental, mas há casos e casos. E você deverá saber quando será preciso detalhar seu projeto tim tim por tim tim, ou não.

     

    E, de repente, se ninguém perguntar? E se o silêncio tomar conta da sala?

     

    Isso seria preocupante, pois poderia significar que a audiência não estava nem aí para o que estava sendo dito, mas também pode ser o reflexo de uma plateia não muito participativa.

    Seja lá o que for, é você quem está no comando, então, não deixe a peteca cair, mantenha-se positivo e tire de letra!

    Como?

    Lembra das perguntas que você estudou para se preparar? Lance-as para o público, estimule-os a sair da inércia, da preguiça e a construir com você uma nova forma de pensar, abraçando a sua ideia.

    Mas para garantir que as questões vão chegar, uma forma é fazer um combinado prévio com o seu público. Combine com eles que, durante a palestra, todos devem anotar em um papelzinho as dúvidas que forem surgindo para que não escape nada! Daí, no momento em que você abrir para as perguntas, comece pelos papeizinhos. Dependendo do layout da sala onde você estiver palestrando, organize pedindo a um dos participantes que os recolha para você, ou peça para que todos repassem seu papel para a pessoa que está na ponta da fila ou para alguém específico da roda, enfim, mantenha o controle da situação para manter a organização e não perder o foco.

    Agora, cuidado! Sempre tem um inconveniente na plateia ou alguém que faz aquela pergunta que você jamais esperava receber ou que não tenha nada a ver com o tema, ou, ainda, que o desestabilize. E daí? O que você faz?

    Bem, no caso do inconveniente, é simples: encare-o com paciência e toda a naturalidade do mundo. Deixei-o falar à vontade e lembre-se de agradecê-lo por sua contribuição. Faça um link e procure esclarecê-lo, quem sabe, compartilhando a problemática com a plateia, questionando-a sobre o ponto de vista do colega e pedindo que alguém o ajude no esclarecimento. Enfim, prossiga…

     

    E aquelas perguntas que eu não esperava, como lidar com elas?

    Agora, no caso de alguém fazer uma pergunta que você não esperava, a regra é clara e você deve sempre partir dessa seguinte premissa: diga sempre a verdade! Assim, não terá erro. Uma boa alternativa é você falar algo do tipo:

    Fulano, eu prefiro estudar melhor esse ponto para poder passar para você o meu olhar sobre isso. Peço que você anote aqui, junto à sua pergunta, o seu e-mail, e eu o retornarei, com certeza!

    E faça isso: sempre dê retorno! Esse contato é muito importante e vai garantir a sua credibilidade profissional.

    E no caso de você receber uma pergunta que não tem nada a ver com a Hora do Brasil (isso é só um jeito de dizer que a pergunta não tem nada a ver com o tema da sua palestra), bem… não basta fazer uma cara de paisagem, é preciso esclarecer ao autor da pérola o foco do seu assunto, ou que você não entendeu bem a relação do conteúdo com o que ele quis dizer. Talvez ele tenha dificuldade em traduzir suas ideias, mas você pode tentar ajudá-lo nisso, no mínimo, mostrando-se interessado por ele.

    É muito importante você entender que enfrentar as questões difíceis, lidando bem com elas, é imprescindível para aumentar a sua credibilidade.

     

    Por isso, estar preparado para o momento das perguntas é fundamental.

    Imaginar de antemão que, naquela plateia, haverá alguém destinado a pôr por terra aquilo sobre o que você está falando é garantia certa de que você saberá como sair dessa situação sem perder a razão, nem levar para o lado pessoal.

     

    Aí, entramos em outro ponto sobre como estar preparado para o momento das perguntas.

    Você deve investigar previamente a sua plateia e saber se o seu tema será gerador de resistência. Lembre-se novamente da tática de elaborar perguntas previamente para você mesmo. Nesse momento, você deve elencar também questões relativas às possíveis polêmicas e isso poderá ajudá-lo, e muito, a estar pronto para quebrar as barreiras dessa possível resistência.

    Nesse sentido, você sai ganhando também, pois terá ainda a chance de antecipar alguma questão, desmistificando previamente algo que poderia ser gerador de um embate, por exemplo.

    Tudo esquematizado, agora é você manter o autocontrole e caprichar nos argumentos!

    Na hora de responder as perguntas, seja consistente e assertivo, sem ser grosseiro nem irônico. Tenha consciência sobre as suas emoções para poder agir sobre elas.

    Se for preciso, pare alguns segundos, respire profundamente e beba uma água.

    Seguindo essas dicas você conseguirá lidar melhor com todas as perguntas, inclusive as mais difíceis.

     

    Queremos fazer parte da sua conquista!

    Após colocar em prática essas dicas, compartilhe conosco como você se saiu com as perguntas de sua apresentação.

    Quer aperfeiçoar mais sua comunicação?

    Entre em contato com a nossa equipe para fazer uma consultoria, presencial ou online, com foco exclusivo no seu objetivo. Estamos esperando por você!

     

    Veja também:

    perguntas

  • Qual a diferença entre ouvir ou escutar?

    Qual a diferença entre ouvir ou escutar?

    A comunicação implica em realizar trocas, compartilhar, interagir, dialogar. Exige o respeito mútuo do falar e deixar falar, do ouvir e do escutar, do entender, fazer-se entender e, principalmente, do querer entender. A comunicação contemporânea e do futuro tende, cada vez mais, a ser aprimorada, lapidada, elegante e educada. Assim, a comunicação proveniente dos nossos impulsos mais primitivos – como gritar quando sente raiva ou se esconder quando diante do medo – dá espaço a um homem  que controla seus instintos e se comunica para construir relacionamentos saudáveis.
    Os sons são captados e percebidos pelo sistema auditivo e interpretados pelo cérebro. Desenvolvemos nossa comunicação a partir da capacidade de ouvir e interpretar os sons. Nossa linguagem é rica pela possibilidade de perceber e memorizar os sons, palavras, frases, histórias, relatos e todo o universo acústico. Costumo dizer que a audição é o “termômetro” da comunicação. Escutando-me posso aumentar ou diminuir o volume da minha voz, controlar o ritmo da minha fala ou parar de falar.
    Nossos ouvidos ouvem a música, a campainha, o latido do cachorro, o barulho da chuva, dos carros, do mar, entre muitos outros sons. Ouvir é perceber todo e qualquer som do ambiente. Já escutar significa ter atenção ao som e atribuir a ele um significado. Temos total controle sobre o escutar. Mas ara compreender o som que chega, não basta só detectá-lo, temos que prestar atenção e interpretá-lo. Logo, para escutar, é necessário ouvir primeiro.
    A ação de escutar vai além do sistema auditivo saudável, da compreensão dos sons, da memória auditiva, da interpretação do tipo de som e do ambiente em que você está. Escutar envolve todos os sentidos. Que tal escutar com os olhos, com o tato, a atenção, a intuição, o coração, com a alma? Escutamos o silêncio, o movimento, a velocidade, o nervosismo, escutamos o ser como um todo.
    A escuta ativa é uma das habilidades mais importantes no processo da comunicação. Quando as pessoas se sentem ouvidas, elas tendem a mudar suas atitudes em relação a si próprias e em relação aos outros. Sentem-se valorizadas, menos defensivas, menos autoritárias, mais flexíveis e mais abertas. Uma escuta, realmente eficaz, significacompreender o que alguém diz, com o sentido exato do que aquilo representa para ele. Agora responda para si mesmo: Você sabe escutar?
    No processo de escuta ativa é importante não deixar interferir nossos valores religiosos, morais, crenças, inseguranças, preocupações, apenas escutar o outro (palavras, gestos, expressões e posturas), e não como você pensa e acredita. É preciso compreender os significados das palavras, escutar o conteúdo emocional que está agregado àquela fala.
    Procure escutar para entender e não para responder. A escuta ativa cria confiança entre as pessoas, conserva um espaço seguro, facilita o domínio da situação, clarifica os interesses, elimina dúvidas e permite o perfeito entendimento de tudo o que está sendo escutado.
    Confira um passo a passo para você colocar a escuta ativa em prática:
    • Escutar atentamente, não desviar o pensamento da conversa.
    • Olhar para a pessoa e não interrompê-la.
    • Evitar planejar mentalmente uma resposta.
    • Sinalizar que está prestando atenção, usar expressões de acompanhamento, como: sim, entendi.
    • Observe suas emoções e a do outro durante a conversa e fale sobre isso. Por exemplo: “Parece que você está triste com essa situação…”. “O comportamento dela deixou você irritado?“
    • Use o silêncio de forma O silêncio é necessário pois precisamos de um certo tempo para compreender o significado das mensagens.
    Escutar é uma habilidade em constante desenvolvimento, ou não, depende de uma decisão sua. Podemos nos acomodar e escutar só o que queremos e não escutar o outro, desta forma nossos relacionamentos serão frágeis. A escuta ativa fortalece relações e conquista a confiança do outro.
  • Cinco dicas para aprimorar a comunicação

    Cinco dicas para aprimorar a comunicação

    Como vai sua comunicação? Você já parou para prestar atenção nela. Tenho certeza que estas dicas vão ajudar você a se comunicar melhor na vida pessoal e profissional.

    1. Olhe para dentro

    O primeiro passo para qualquer mudança é o autoconhecimento. Fazendo uma reflexão sobre sua comunicação com perguntas simples, como: falo alto, baixo ou em volume ideal? Falo muito, pouco ou o suficiente? Olho nos olhos quando converso com as pessoas? Uso os gestos para reforçar o que estou dizendo? Presto atenção quando o outro está falando ou me distraio com facilidade? Com perguntas assim você vai começar a entender seu perfil de comunicação e poderá mudar os pontos que não lhe agradam.

    2. Pratique a escuta ativa

    Você sabia que existe diferença entre ouvir e escutar? Neste momento você ouve todos os sons à sua volta, carros passando, telefone tocando, pássaros cantando, pessoas conversando… mas não necessariamente está prestando atenção nestes sons, assim, eles se tornam ruídos. A escuta ativa durante um diálogo consiste em observar os gestos, as expressões do rosto, o tom de voz e a postura das pessoas. Esteja inteiramente presente no assunto, sem desviar o pensamento. Desta forma suas conversas serão muito mais produtivas.

    3. Exercite a empatia

    A capacidade de se colocar no lugar do outro é o comportamento mais visado pelo mercado de trabalho hoje. Isso porque essa habilidade potencializa sua capacidade de se relacionar bem com as outras pessoas e de entender o que seu cliente ou chefe precisa. Mas não é só nos negócios que a empatia vai beneficiar você. Quando você adota essa prática passa a entender o que o outro sente e como ele pensa a partir das experiências que viveu e, assim, encontra a melhor solução para os problemas. Já pensou o quanto essa tal de empatia pode ajudar na sua relação com familiares, parceiro e amigos?

    4. Saiba apresentar você e sua empresa em 30 segundos.

    No mundo dos negócios, sempre surge a oportunidade de apresentar o seu trabalho. Neste momento tão importante não pode dar o “branco” na cabeça! Tenha uma apresentação pronta em mente, com as seguintes informações: nome, profissão, cargo, empresa, serviço ou produto, tempo de mercado, localização da empresa, formas de entrar em contato.
    Você pode fazer a mesma coisa com uma apresentação pessoal, falando seu nome, idade, profissão, onde nasceu, onde mora, como é sua família e o que gosta de fazer. Esse exercício proporciona o autoconhecimento, e também ajuda você a organizar o pensamento. Monte seu textinho, pratique, pratique e pratique!

    5. Pratique a boa comunicação diariamente

    No trabalho, com a família, com seu parceiro (a) e amigos. Saiba se posicionar de forma educada e elegante, respeitando a opinião do outro, com clareza e objetividade. Desta forma, você se transforma e os relacionamentos se fortalecem, pois são resultados de conexões positivas.